Ser curioso para ciências pode te ajudar a aprender inglês?

A curiosidade não matou o gato, ela o deixou mais esperto.

Curiosidade é definida pelo desejo intenso de ver, ouvir, conhecer, experimentar algo, geralmente, novo, original, desconhecido.

Quando estamos curiosos, nos envolvemos mais ativamente com o assunto.

É a curiosidade que te faz clicar num link para ler aquela matéria sobre os 5 jeitos mais fáceis de ganhar dinheiro. É ela que provoca aquela sensação de ansiedade quando o novo episódio da sua série ainda não foi lançado.

Não é diferente quando estamos falando de processos de aprendizagem. Quando estamos curiosos sobre algo, nossa motivação para aprender aumenta, pois não estamos apenas cumprindo uma tarefa, e sim buscando respostas para algo que queremos realmente saber.

A ciência é uma área cheia de perguntas e encontrar as respostas para elas nos mostra novas possibilidades, cria novas perspectivas, amplia nossa capacidade de análise.

Quando elaboramos uma pergunta, ela normalmente surgiu da observação de algo que ainda não compreendemos totalmente. Assim, somos instigados a explorar situações que nos aproximem da resposta que buscamos. Se percebemos que estamos chegando perto de matar nossa curiosidade, ganhamos um ânimo maior. Esse ânimo, ou motivação intrínseca é o que torna o aprendizado mais prazeroso.

Ao unir a curiosidade científica com o ensino da língua inglesa, podemos levar a um aprofundamento no tema e, consequentemente, facilitar a absorção de novos vocabulários e expressões em inglês. Dessa forma, estamos aumentando o repertório do aluno e possibilitando que ele tenha mais ferramentas para compreender e conversar sobre assuntos mais complexos, não apenas em português, mas também em inglês, ampliando seu conhecimento científico e linguístico.

Logo, a curiosidade não só estimula o aprendizado de ciências, como abre portas para o aprendizado de inglês.